quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Mojitos


Coquetel a base de rum branco, originario de Cuba, só podia!
Novo vício!
Extremamente recomendável!


1 dose de rum branco
1 colheres de açúcar
Suco de 1 limão
1/2 copo de água com gás (cerca de 100 ml)
1 ramo de hortelã (ceca de umas 10 a 12 folhas)
Gelo picado a gosto

Coloque no copo onde vai ser servido o drink, os 4 últimos ingredientes
Amasse bem o hortelã (esse é o segredo do bom mojito)
Depois é só adicionar o rum e o gelo

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Sempre existe a Praia















Sempre as mesmas historias, as mesmas desculpas, e a mesma concordancia estupida. 
O primeiro suspiro do amor, é o ultimo da sabedoria. Eu já sabia disso.  Agora dane-se.
Se perco uma âncora de uma lado, de outro, descubro a praia. 
E o cheiro de praia, e o gosto de praia...
E eu nem sabia que ela estava ali, o tempo todo!
E isso é muito mais leve, muito mais facil de lidar, muito mais divertido.
Não, não é um novo romance. É simplesmente a descoberta.
Definitivamente, não é o melhor momento para romances, mas a descoberta, é sempre válida.
Sempre divertida, descompromissada.
Adoro noites surpreendentes com pessoas inesperadas!
E que seja leve, tão leve que o tempo nunca leve! 

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Neruda, mais uma vez...

Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.

Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
 a sangue e fogo.


domingo, 6 de dezembro de 2009

...

Não adianta tentar de novo, algumas coisas tem seu tempo, e o tempo passado é irrecuperável.
Ontem, não foi como das outras vezes, foi estranho, foi distante... apesar do ritual ser o mesmo e os corpos serem os mesmos, as mentes não eram mais as mesmas. Tens tuas dores, e eu as minhas.
De qualquer forma, foi como repetir a mesma história de algumas semanas atrás.
Não vamos ficar juntos.
Posso ter teu corpo por algumas horas, nada mais.
Mas como foi bom tê-lo.
Jan Saudek